domingo, 27 de novembro de 2011

Desesperados, vamos com calma?


A situação é a seguinte: você saiu de casa para fazer algo muito comum, sem pretensão alguma, e conheceu AQUELA pessoa. Depois de muita dúvida (não se esqueça, você é inseguro), vocês acabaram saindo e até mesmo ficando. Tudo rolou de um jeito bem bonitinho e romântico e, ainda assim, você chegou em casa e se descabelou, sentindo-se como se tudo já estivesse perdido.
 
Ok, procure um psicólogo, bata a cabeça na parede, tome meio Rivotril, ACALME-SE.
 
As coisas dão certo. Mesmo depois de um milhão de histórias estranhas e relacionamentos azarados, as coisas ainda vão dar certo. Demora muito porque, caso você não saiba, isso só acontece uma vez na vida. De repente, tudo dá certo e pronto, deu. Se não durar pra sempre, paciência, curta o momento, porque não vai rolar de novo. Todas aquelas vezes em que você levou um fora repentino, a pessoa sumiu sem explicação ou apareceu beijando o seu melhor amigo, era apenas o destino trabalhando duro para nada atrapalhar o momento certo. E se você tivesse ficado com aquela pessoa em vez do seu amigo? Hoje você teria conhecido esse alguém novo? Então, pare e pense. Tudo dá certo. E vai dar para você. 

Mas tenta relaxar, ok? Dois encontros e alguns beijos não são garantia de namoro, filhos e um apartamento de 2 quartos. Dois em encontros e alguns beijos são apenas dois encontros e alguns beijos. Não adianta tentar mudar o destino ou nadar contra a maré, as coisas que dão certo funcionam sozinhas e não aceitam interferências de terceiros. Então relaxe e deixe sua vida trabalhar. Mesmo que você só encontre sua alma gêmea no asilo daqui a cinqüenta anos, pelo menos você vai encontrar. É uma certeza. Te garanto.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Britney Spears


No meio de todos os meus textos de amor e outras drogas, sempre posto coisas sobre meus artistas favoritos. Mas enrolei bastante para falar de Britney. Quando comprei o ingresso da Femme Fatale Tour, decidi que esperaria o show para então escrever minha crítica sobre esse ícone da música.
 
Que Britney marcou a primeira década deste século, todos sabemos. Ela foi consagrada Princesa do Pop e ocupou esse posto por anos, merecedora dele. Suas músicas, roupas, coreografia e originalidade inspiraram cantores e artistas do mundo inteiro, mudaram uma geração. Ela encantou e motivou milhões de pessoas na Terra; marcou presença como poucos fizeram.
 
Tempos ruins vieram. Ver Britney passar por todos aqueles momentos apertou o coração de seus fãs. Ter que aturar a mídia falando mal dela, os deboches, as calúnias [...] Como devia ser difícil estar na pele dela. Como era ruim vê-la se perdendo em si mesma. Britney sumiu; deixou uma lacuna na vida de muitos.
 
Mas o poder da fênix é justamente retornar das cinzas, e foi que a Princesa fez. Ressurgiu mais forte que nunca, mostrou que seu trono jamais será ocupado por nenhuma outra e, mais que tudo, mata seus fãs de orgulho todos os dias.
 
Ela pode não dançar mais como antes e ter perdido e mudado certas características. Mas de metamorfose vive o ser humano, e é natural que mudemos. Britney mostrou garra no decorrer de sua carreira, lutou por si mesma e deu a volta por cima. Atualmente, ela subiu tão alto que, ao vê-la com asas de anjo e todas aquelas luzes, acreditei que não se tratava mais de uma humana. Britney hoje é uma lenda, uma figura mitológica, um nome que arrepia apenas por ser pronunciado. Britney Spears, eu quero um pedaço seu.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Katy Perry, Nosso Sonho Adolescente



Eu, amante da boa música, das letras bem escritas e dos clipes bem feitos, duvidava que algum artista saído dessa nova era fosse chegar a algum lugar. Uma não conseguiu se manter no topo sem partir para um apelo religioso/sexual/ideológico extremamente ofensivo; Outra troca de estilo a cada CD; Algumas fazem shows e nem se dão ao trabalho de cantar neles... Fica difícil, né?

Mas, para todo aquele que acredita, há sempre uma luz no fim do túnel. No nosso caso, há mais um sonho adolescente para ser vivido. Katy Perry. Pronto. Esse nome diz tudo.

Uma cantora com identidade antes de qualquer coisa. Com talento, para acrescentar algo mais. Paixão por sua música e por seus fãs, além de respeito pelos mesmos. Dedicação ao trabalho e ao esforço de milhares de pessoas que dormem em filas e enfrentam situações diversas apenas para vê-la. Isso tudo torna Katy Perry um exemplo de artista, completa em todos os sentidos.

E os clipes? Um espetáculo à parte. Caprichados, bem produzidos, divertidos, emocionantes. Tudo aquilo que esperamos. É o aproveitamento máximo de excelentes singles e composições, traduzidos para as telas com imagens e sequências fantásticas. É fácil, então, entender os muitos numbers one que Katy conseguiu com seus trabalhos.

Só para concluir essa rasgação de seda básica, preciso ressaltar que Katy Perry, só para humilhar mais a concorrência, também detona no ao vivo. Seu show é completo de todas as formas, empolgante, divertido, contagiante. Fez as cem mil pessoas ao meu redor pularem loucas e incendiarem a Cidade do Rock. Foi apenas uma hora, mas que valeu cada centavo, cada minuto na fila, cada instante debaixo do sol quente. Katy, seu esforço e sua dedicação fazem qualquer sacrifício valer a pena. Obrigado por compartilhar com o mundo esse seu dom FODA de transformar pequenas faíscas em brilhantes FIREWORKS.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O Homem é Preguiçoso?

 Haha, a resposta para essa pergunta é NÃO. O homem não é preguiçoso; ele é interesseiro, isso sim! Trabalham a semana inteira, 8 horas por dia, perdem tempo no trânsito e tudo o mais e, ainda assim, partem pra pelada no fim de semana. Pode estar chovendo e fazendo frio que eles se levantam às seis, vestem aquele short estranho de tactel e procuram o rumo do campo com os amigos. Mas então por quê será que, quando as mulherem pedem algo, para eles parece impossível fazer?


-Amor, me ajuda a colocar a mesa?
-Poxa, to tão cansado aqui no sofá amor...

-Querido, tirou sua toalha do banheiro?
-Ah amor, esqueci e já to deitado... Tira pra mim?

-Meu bem, lava as louças hoje?
-Minha linda, você sabe que to sem energia pra nada, né?

-Caio, seus amigos ligaram chamando você pra jogar basquete...
-E só agora você me avisa? Epa, to indo! Venho pro jantar, benzinho...

A questão está explicada? Acho que sim. Então, não creio que os homens sejam preguiçosos, acho apenas que é preciso encontrar a maneira certa de nos motivar a fazer as coisas. Ameaças e greves de sexo também funcionam bem, mas é melhor evitar isso quando possível, afinal ninguém quer transformar o relacionamento em um campo de batalha. Apenas sejam espertas o suficiente para, sutilmente, deixar claro tudo o que eles irão perder se negarem alguns favores ou ajudinhas. Os homens são espertíssimos, então nem pense que aquele ser deitado no seu sofá com os sapatos sobre o estofamento de couro é tão idiota e tonto quanto parece. Ele está ali, descansando-se e gabando-se por ter esses luxos enquanto você esquenta sua barriga no fogão. Lembre-se: ser esposa, mulher, namorada e afins é como ser uma adestradora de animais > ou você mostra punho firme desde o primeiro dia ou vai ter que aguentar eles fazendo xixi fora da caixinha por muito tempo.

domingo, 11 de setembro de 2011

Dez Anos Depois...


Dez anos atrás, quando eu era uma criança encantada com a grandiosidade do mundo, meu queixo caiu ao ver pela TV que aqueles prédios maravilhosos de Nova York haviam sido derrubados por aviões. Eu fazia curso de desenho na época e meu tema favorito eram os edifícios das grandes cidades; eu amava desenhá-los. Fiquei tão triste ao pensar que eu jamais os veria ao vivo, que jamais subiria ao topo deles para me sentir um Rei por alguns minutos.

Mas então eu cresci e, ao olhar para aquele 11 de setembro, não senti melancolia pelos prédios ou pela paisagem transformada. Pensei nas milhares de vidas que se perderam na poeira. E a pergunta que me fiz foi: POR QUÊ?

O que leva pessoas a fazerem uma barbaridade como aquela? Quais são os limites desses que dizem cometer absurdos em nome de um deus sanguinário? Tal compreensão foge tanto da nossa capacidade que a cabeça chega a doer de tanto pensar nisso.

Eu que sempre falo de amor, volto a procurar por ele neste texto. Mas um Amor diferente. Aquele Amor que faz o mundo melhor, que aproxima pessoas, que gera a compaixão e a solidariedade. Tal ato assustador gerou uma guerra, tal guerra gerou mortes incontáveis. E onde estão os motivos? Cadê os por quês? Amor?

E de que adianta pensar nisso tudo? O pai daquela garotinha, que saiu para trabalhar como num dia qualquer, não vai voltar pra casa. O marido daquela esposa, que marcou um jantar especial com ela no fim de semana, nunca aparecerá para o compromisso. Aquela mãe dedicada jamais verá seu filho de novo. E é nesse ponto que desisto. Para quê tentar entender tudo isso, se nenhuma resposta mudará a realidade?

Mundo, eu torço pelo amor.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Sexo no Repeat



Você já se sentiu um vidente na hora do sexo? Já preveu o próximo movimento? Já sentiu que sua transa não passou de um grande dejà vú? Preste bem atenção, seu sexo pode estar ligado no repeat. Isso é algo comum. Depois de muito tempo transando com a mesma pessoa, o sexo cai na mesmisse. Vocês chegam, se beijam, tiram a roupa, fazem sexo oral do mesmo jeito de sempre e com a mesma duração de tempo, partem para as costumeiras três posições e gozam (?). Parece sem graça? Sim, é. Algo que descobri a respeito do sexo é que ele precisa sempre ser uma surpresa; precisa ter algo de novo a cada transa. Se um casal conseguisse reiventar seu sexo todas as noites, adultério não faria parte da nossa realidade. Mas parece que as pessoas não se sentem estimuladas a fugir do roteiro. É sempre o mesmo nheco nheco repetitivo. Parece um script ensaiado, uma música tocada várias vezes. Eu entendo que com a rotina turbulenta dos dias de hoje fica um pouco dificil caprichar na criatividade, mas não dá pra deixar o barco correr solto. Afinal, depois de um dia de trabalho árduo, de suportar um chefe chato, de enfrentar horas no trânsito, tudo o que os casais precisam é de um banho relaxante e uma transa daquelas. Isso alivia a mente, faz sumir todos os problemas temporariamente e revive o sentimento da relação, sejam namorados, casados ou apenas ficantes. Tudo está na disposição, na emoção, na dedicação. É como fazer um trabalho escolar: quanto mais atenção e carinho você deposita nos mínimos detalhes, maior será a nota e a recompensa pelo esforço.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O Motel te Deixa Tenso?


Estive conversando com um amigo e chegamos a essa conclusão: o motel nos deixa tensos. Sabe por quê? Não dá para chegar num motel e sentar pra bater papo. Lá não é o tipo de lugar pra onde se vai e pede um jantar. Também num é como um shopping ou um lugar de passeio. Você vai para transar e ponto. Até um casal cheio de intimidade se sente preso ao clima do motel – uma vez lá, você tem que transar. É obrigatório, tudo estimula a isso. Falta pouco ter um cartaz preso acima da cama dizendo “TRANSEM”. É aquele espelho no teto, a cama redonda, o cardápio de utensílios sexuais, o canal pornô... Tudo gira em torno de sexo. É automático. Você entra, transa, toma um banho rápido naquele chuveiro que mais parece uma porrada nas costas e vai embora. É uma fuga da rotina? Sim, mas não consigo deixar de pensar que é algo totalmente robótico. Ir para um motel e não transar é como ir a um restaurante e não comer. Entendem meu ponto de vista? Não quero parecer implicante, mas gosto de encarar o sexo como algo que ocorre naturalmente, como aquele momento do filminho bobo no sofá da sala onde um carinho mais apimentado evolui e se transforma no melhor sexo da semana. Assim é bom, é gostoso. É como levantar com fome na madrugada e encontrar uma fatia de torta esquecida na geladeira. Afinal de contas, o bom da vida é o acaso.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Boba Ela



É engraçado como ele pensa que conhece a si mesmo, e como afirma que nunca vai se perder pra alguém. Mais cômico ainda é ela, pensando que tudo é sobre eles dois. Ela nunca deveria ter acreditado nas palavras que ele disse, mas acabou se curvando a promessas bobas e contos de fadas. Agora ela qer que isso tudo termine, ao mesmo tempo que deseja que tudo se torne real; porque não importa para onde ela se vire, sempre acaba batendo de frente com ele.
Se ele ao menos tivesse dito como realmente se sentia, ela talvez teria direcionado seus sentimentos patra outra pessoa, mas ela se ocupou com alguém que pensou ser o certo.

Boba ela, que continua dizendo a si mesma que tudo terminou, que já foi o suficiente, mas toda vez que tenta se afastar, ele a puxa para uma nova corrida.
Não importa para onde ela corra, não importa o que ela faça, não dá pra tirá-lo da cabeça. E como irrita o fato de ele não ter sido homem o suficiente para chegar e dizer que ela jamais seria seu amor, como ele a fizera acreditar. Ele poderia ter demonstrado, poderia ter dado as dicas, poderia ter deixado mais claro que naquele coração ela jamais encontraria uma vaga. Boba ela.

sábado, 6 de agosto de 2011

Homofobia na sua TV


Eu entendo que a principal intenção da Rede Globo ao exibir as cenas fortes da morte de um gay pode ter sido ajudar e conscientizar a população. Espancamentos, perseguições e até mesmo mortes agora fazem, mais do que nunca, parte da realidade de todos. No entanto, a forte cena à qual milhares de pessoas assistiram na novela Insensato Coração poderia ter sido evitada. Passar uma mensagem, dar apoio a uma causa, lutar por um objetivo é valido; expor para a população a dramatização de uma cena cruel como aquela, é totalmente dispensável. As pessoas violentas gostam de ver violência, elas sentem prazer com isso. E ver no horário nobre que certas atitudes já estão até dentro das novelas pode vir a incentivar tal comportamento. Ver o clipe de uma música dá vontade de cantá-la e dançá-la. Ver cinco homens espancando um gay, para quem gosta desse tipo de coisa absurda, só alimenta a necessidade de cometer barbaridades. Ver isso na maior emissora do Brasil acostumará a todos com violência. Será essa a maneira certa de a mídia ajudar na luta contra a homofobia? Por que um beijo gay ainda não pode acontecer no horário nobre, mas um assassinato por espancamento sim? O que choca mais, um jovem sendo agredido ou duas pessoas se beijando? Talvez a melhor pergunta seja: o que traria mais audiência? O que prejudicaria menos a emissora?
As pessoas estão acostumadas com violência, é algo do cotidiano. Todas sentiriam pena do adolescente morto, pensariam que é uma coisa horrível e, no dia seguinte, continuariam assistindo à novela e torcendo pelo casal principal. Mas se dois gays aparecerem se beijando, quantos pais de família permitiriam que a TV fosse ligada no mesmo canal outra vez? Quem permitiria que seus filhos jovens vissem tal cena de novo? Qual o pior exemplo? Na dúvida, decida-se pela violência e ignorância, elas já estão presentes na vida de todos mesmo...

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Sonho de Valsa

Eles jantaram, conversaram, riram e então deixaram o restaurante. Fazia frio, eles caminhavam bem próximos. “Que vontade de comer doce!”, ele disse. Havia um grande mercado logo ali, cheio de luzes, pessoas, histórias e corre-corre. Entraram. Entre as prateleiras de produtos, ela se viu perdida com os próprios pensamentos. Estava feliz. Ele escolheu uma lata de brigadeiro, conferiu o preço e então foram para o caixa. Não tinha fila; ela não gostou disso. Poderia ficar a eternidade numa fila boba de mercado com ele. Só queria rir mais. Parados no caixa, ele pegou um bombom Sonho de Valsa do pote e comprou junto com o brigadeiro que comeria mais tarde. Ela, bobinha, pensou numa daquelas propagandas de Dia dos Namorados onde algum príncipe encantado contemporâneo decide, no meio de um ato comum como ir ao mercado, dar um bombonzinho para a princesa. Ela sorriu consigo mesma; que bobeira. Saíram para a noite. Junto com o vento frio veio a surpresa: o bombom era mesmo pra ela. “Eu sei que você gosta de chocolate”, ele disse. Ela pegou, sorriu, ficou sem graça e depois sorriu de novo. Desembrulhou com aquele som gostoso que só as embalagens de chocolate sabem fazer, então mordeu. Felicidade é bom, né?

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Resultado: Contos com Sabor de Sangue


Em homenagem ao Dia do Escritor, divulgo hoje o grande vencedor o concurso “Contos com Sabor de Sangue”, que terá seu conto publicado em coletânea da editora Livros Ilimitados.
Obviamente, todos os contos recebidos possuíam excelente conteúdo e foram escritos com maestria, mas um em especial chamou minha atenção. Não só pela atmosfera envolvente, pelo mistério e pelo uso sábio das palavras, mas pela forma como me surpreendeu.
Senhoras e senhores, lhes apresento “A FERA DA VAIDADE”, nossa obra vencedora.

*

“E como um bom apreciador de vinho a bebeu com as narinas próximas ao sangue, para que pudesse se aproveitar dos cinco sentidos ao mesmo tempo.”

*

Aguardem a publicação do conto. Sua leitura será irresistível!

Um pouco sobre Hugo Dalmon, o vencedor.

Blog: www.justinzero.blogspot.com
Twitter: @huggodalmon

“Minha experiência como escritor é mínima: Participação (sem vitória ou colocação) em duas edições do concurso de poesias promovido por um grupo de poetas em Volta Redonda, o Glam. Escritor e roteirista do grupo FanZone - Grupo de criação de trabalhos artísticos independentes para divulgação em eventos culturais ligados a ilustração e quadrinhos. - com venda e exibição de fanzines roteirizados por mim, além de um "fanbook" (Livro de contos independente), "Dezcontos", com cinco contos da minha autoria e cinco contos de outro autor. Também, roteirista integrante da Equipe Laguna: uma equipe de Volta Redonda que também une artistas independentes com o mesmo fim do Grupo FanZone. E, ainda, seis anos escrevendo no meu blog, Espaço Zero, textos como crônicas, contos, prosa e poesia.”
(Texto de Hugo Dalmon)

Tantas Palavras ...



 Estamos sempre tentando encontrar a mágica, tentando escrever um clássico, tentando traduzir em palavras um turbilhão de sentimentos e idéias. De repente, de um minuto para outro, nasce um mundo repleto de gente estranha, pessoas das quais nunca ouvimos falar antes; assim, nossa mente nos apresenta a personagens lindos, nos mostra suas vidas e nos permite falar sobre eles. Pegamos uma folha em branco, gastamos de cara umas três canetas. Aí está a mágica, aí estão as palavras, surge um livro. Um, dois, três, uma coleção. Eles moram na gaveta, mas logo ganharão o mundo. Vamos sair do nosso esconderijo e fazer nossas páginas choverem sobre o real. Uma folha para cada um; pedacinhos de criação espalhados. Essas palavras nascem de nós mesmos, dos nossos corações animados, de mentes trabalhadoras. Com páginas bem escritas e idéias mirabolantes, temos asas e combustível para nossa incrível máquina de voar chamada criatividade. Parabéns, colegas escritores, tenho orgulho de ser como vocês!

(Especialmente para Mariana Barbosa, Paul Law, Nanuka Andrade, Hugo Dalmon e Thábata Carvalho)