quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Britney Spears


No meio de todos os meus textos de amor e outras drogas, sempre posto coisas sobre meus artistas favoritos. Mas enrolei bastante para falar de Britney. Quando comprei o ingresso da Femme Fatale Tour, decidi que esperaria o show para então escrever minha crítica sobre esse ícone da música.
 
Que Britney marcou a primeira década deste século, todos sabemos. Ela foi consagrada Princesa do Pop e ocupou esse posto por anos, merecedora dele. Suas músicas, roupas, coreografia e originalidade inspiraram cantores e artistas do mundo inteiro, mudaram uma geração. Ela encantou e motivou milhões de pessoas na Terra; marcou presença como poucos fizeram.
 
Tempos ruins vieram. Ver Britney passar por todos aqueles momentos apertou o coração de seus fãs. Ter que aturar a mídia falando mal dela, os deboches, as calúnias [...] Como devia ser difícil estar na pele dela. Como era ruim vê-la se perdendo em si mesma. Britney sumiu; deixou uma lacuna na vida de muitos.
 
Mas o poder da fênix é justamente retornar das cinzas, e foi que a Princesa fez. Ressurgiu mais forte que nunca, mostrou que seu trono jamais será ocupado por nenhuma outra e, mais que tudo, mata seus fãs de orgulho todos os dias.
 
Ela pode não dançar mais como antes e ter perdido e mudado certas características. Mas de metamorfose vive o ser humano, e é natural que mudemos. Britney mostrou garra no decorrer de sua carreira, lutou por si mesma e deu a volta por cima. Atualmente, ela subiu tão alto que, ao vê-la com asas de anjo e todas aquelas luzes, acreditei que não se tratava mais de uma humana. Britney hoje é uma lenda, uma figura mitológica, um nome que arrepia apenas por ser pronunciado. Britney Spears, eu quero um pedaço seu.

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